Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg

Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será, realmente, que nenhum carinha vale a pena? 
De cara você já nota que o livro tem relação com The Beatles, seja pela capa ou pelo titulo. E eu como sou apaixonada por eles, assim que vi a capa fiquei muito curiosa em ler, fora que as criticas que eu lia eram super positivas, então decidi comprar o livro e posso dizer que foi umas das melhores aquisições deste ano.

Lonely Hearts Club tem como temas principais decepções amorosas na adolescência e amizades. Penny Lane esta cansada de ser magoada por garotos babacas (tanto ela quanto ver suas amigas sendo magoadas), então depois de sua ultima desilusão amorosa decide criar um cube chamado Lonely Hearts Club, que tinha como objetivo reunir garotas que -assim como ela- já tiveram seus corações partidos para se divertirem sem que precisem de um namorado até o final de seus dias no colégio.

O que Penny não poderia imaginar é que seu clube iria se tornar tão popular a ponto de reunir grande parte das garotas do colégio. E que isso acabaria se tornando um problema para ela, quando os garotos, e até mesmo o diretor do colégio, querem acabar com o clube. E principalmente quando ela acaba se apaixonando.
"Na teoria, poderia soar deprimente, mas não há nada de deprimente na música.
Não, esse Lonely Hearts Club era o oposto de deprimente. Era alegre."
Achei legal a forma como Elizabeth Eulberg consegue mostrar a importância de se ter e preservar amizades verdadeiras e fieis ao invés de um namorado, que a qualquer momento poderá destruir seu coração.

Uma leitura leve, divertida, romantica, descontraida. Com uma linguagem simples, citações de músicas, vale a pena guardar algumas horinhas de suas férias para ler o livro.


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