Hoje é o dia do escritor aqui no Brasil e para comemorar essa data o Leituras de uma Gaúcha, Livros e Citações e Mundo de Tendências prepararam um dia especial para vocês. Ao longo do dia teremos uma série de entrevistas com alguns dos escritores que lemos e adoramos!
Confira a entrevista com a autora de Sábado à Noite, Babi Dewet!
Quando você decidiu se tornar escritora?
Babi Dewet: Escritora mesmo - como profissão - em 2009, quando pensei em lançar minha fanfic como livro. Mas já escrevo por hobby há muito tempo mesmo, coisa de mais de quinze anos!
Como e onde você escreve?
B.D.: Gosto de escrever em casa, no meu computador. Infelizmente não consigo fazer isso em outro lugar - parece meio fora de órbita pra mim. É igual escrever em laptop! Não consigo, embora já tenha tentado muitas vezes. Gosto do conforto, da noite, do silêncio, de pijama e muita comida junto!
Como e onde você escreve?
B.D.: Gosto de escrever em casa, no meu computador. Infelizmente não consigo fazer isso em outro lugar - parece meio fora de órbita pra mim. É igual escrever em laptop! Não consigo, embora já tenha tentado muitas vezes. Gosto do conforto, da noite, do silêncio, de pijama e muita comida junto!
De onde vêm suas ideias?
B.D.: De todos os lugares. Tudo que eu vejo me dá ideias - desde música, filmes, pessoas e roupas até. Acabo perdendo bastante coisa legal por não conseguir passar tudo que penso pro computador a tempo! E dai outra ideia surge e a primeira é esquecida! Uma tristeza haha...
Como você cria seus personagens? Eles são inspirados em alguém que você conhece?
B.D.: Meus personagens são normalmente inspirados em amigos ou pessoas que conheço. Ou talvez artistas que eu goste! Mas eu costumo fazer as características parecidas com as das pessoas, o mais humano possível.
Então eles acabam se tornando reais pra mim, decidem o que fazem e quando fazer. Inclusive quando são meus amigos, né?
Alguma vez você já quis parar o que você estava escrevendo e começar tudo de novo? Você realmente fez isso ou o que?
B.D.: Às vezes dá vontade. Acho que isso é bem normal, algum tipo de bloqueio ou cansaço. Mas depois você para, descansa e quando volta a ler a história, muda de opinião. Já aconteceu de realmente deletar tudo que escrevi e começar de novo. Mas não foram muitas vezes.
Alguma vez você já quis parar o que você estava escrevendo e começar tudo de novo? Você realmente fez isso ou o que?
B.D.: Às vezes dá vontade. Acho que isso é bem normal, algum tipo de bloqueio ou cansaço. Mas depois você para, descansa e quando volta a ler a história, muda de opinião. Já aconteceu de realmente deletar tudo que escrevi e começar de novo. Mas não foram muitas vezes.
Que conselho você daria para aspirantes a escritores?
B.D.: Um dos maiores conselhos que eu dou é estudar o mercado editorial antes de lançar seu livro. É muito importante. Qualquer carreira precisa de estudo, vigilância, aprendizado. E com escritores não é diferente. Você tem que saber como fazer, pra quem fazer e o que isso tudo implica. Outra coisa também é não desistir - apesar de qualquer problema, confie em você e no que você quer!
Você considera que há preconceito com a literatura nacional?
B.D.: Acho que ainda exista preconceito, mas muito menos que há três anos atrás. Tanto é que autoras como Paula Pimenta e Thalita Rebouças são as mais vendidas no Brasil, pro público jovem. A galera está descobrindo aos poucos que a nacionalidade do artista não o torna melhor ou pior, isso é realmente da pessoa.
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